Sessão é encerrada em Trindade sem votação de possível Improbidade

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Sessão é encerrada em Trindade sem votação de possível Improbidade

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Bloco de vereadores de Trindade deixaram sessão após presidente não cumprir Artigo 14 do Regimento da Câmara Municipal

Vereadores Pró Trindade – Foto: divulgação

O Grupo Pró Trindade representado por 11 parlamentares requisitaram ao Presidente da Câmara Municipal de Trindade, Wesley Cabeção, que colocasse em votação o Requerimento 551, que não foi aceito pelo presidente, alegando não ser de interesse público.

O que diz o Requerimento 551?
É sobre “a criação de Comissão de Investigação para apurar indícios de irregularidades e eventuais fraudes em contratos firmados pela atual Mesa Diretora da Câmara Municipal de Trindade, notadamente pela não publicação dos atos e dos contratos no portal transparência em 2021 e 2022, conforme documentação que instrui o presente requerimento.

O grupo Pró Trindade, composto pelos vereadores: Edson Cândido, Leobino de Souza, Bruno Noronha, Anderson Borges, Leonardo Borges, Raimundo Neto, Samuel Samuca, Ucleide Ferruja, Cleitinho do Flori, Marcia Josefa e Wender Bodin usaram a Prerrogativa do Regimento Interno da Câmara e não permaneceram no Plenário, após o presidente não cumprir o Art. 14, que diz que “o presidente é o representante Legal da Câmara nas suas relações internas, cabendo-lhe, juntamente com a mesa, coordenar as funções administrativas e diretivas das atividades da Câmara, bem como interpretar e fazer cumprir este Regimento.
Parágrafo Único – Quando o Presidente se omitir ou exorbitar das funções que lhe são atribuídas neste Regimento, qualquer Vereador poderá reclamar sobre o fato, cabendo-lhe recurso do ato ao Plenário.”

O intuito da ação do grupo Pró Trindade, é de fiscalizar os gastos da Câmara de Trindade, que segundo eles, podem existir possíveis irregularidades. Afirmam ainda que, “é preciso fortalecer e ampliar os canais de interação na prestação de contas à sociedade através da lisura em que deve permanecer a Casa de Leis, pela utilização ética e eficiente dos recursos públicos”.

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