Para o Flamengo, de nada adiantou a reunião entre CBF e os demais 19 clubes da Série A, que determinou não haver público no Brasileiro. Com liminar e aval da Prefeitura, Flamengo vai colocar torcida. Grêmio promete W.O
A revolta de Hein está no fato de o Flamengo ter obtido a liberação da prefeitura do Rio de Janeiro para atuar no Maracanã com público. Nas suas três próximas partidas. Como um teste.
“É uma regra que todos nós aderimos. Se o Flamengo vender ingressos e tiver torcida no Maracanã, não devemos jogar. Essa foi uma posição passada pelo departamento jurídico para a presidência.”
Estas são palavras do vice jurídico do Grêmio, Nestor Hein.
O pior é que os próximos dois jogos são contra o Grêmio. O primeiro, dia 15, será a volta das quartas da Copa do Brasil, o estádio estará liberado para 35% de sua capacidade. Ou seja, 24.783 torcedores poderão comprar ingressos.
A direção do Grêmio deseja isonomia. Ou seja, que a partida seja tratada como foi a de Porto Alegre, sem público, quando perdeu por 4 a 0.
O segundo confronto marcado contra os gremistas no Maracanã, será no dia 19. Pelo Brasileiro. Como no primeiro turno, em Porto Alegre, não houve público, a postura da direção gaúcha é a mesma. Não jogar.
A liberação da prefeitura carioca é de 40%.
A terceira partida liberada é diante do Barcelona de Guayaquil, pela Libertadores. Já a liberação será de 50%, 35.035 torcedores, dia 22 de setembro.
O presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, promete não recuar. Promete colocar o time em campo.
Se o Grêmio decidir mesmo por dois W.O., não jogar, o clube reivindicará na justiça as duas vitórias, por não comparecimento ao jogo.
Já o Barcelona do Equador vai atuar. O futebol brasileiro entra em queda de braço com dois grandes times.
(Via R7)
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