Campanha de Lula é voltada a sua “imagem social”, e reforça críticas a Bolsonaro 

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Campanha de Lula é voltada a sua “imagem social”, e reforça críticas a Bolsonaro 

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Decisão foi tomada após pesquisa Datafolha mostrar Lula com 47% das intenções de voto, e Bolsonaro, com 32%. Levantamento mostrou possibilidade de vitória do petista já no 1º turno

Lula e Bolsonaro – Foto: reprodução

 A equipe de campanha do ex-presidente Lula (PT) decidiu mirar na “imagem social” do petista para ganhar votos e reforçar as críticas à gestão do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição.  

A decisão foi tomada após a pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (18), ter mostrado Lula com 47% das intenções de voto, e Bolsonaro, com 32%. Segundo o levantamento, Lula tem chances de vitória já no primeiro turno. Isso porque, conforme o Datafolha, Lula soma 51% dos votos válidos.  

Diante disso, a estratégia mais imediata a ser adotada pela campanha do petista é reforçar a imagem de Lula perto do povo e o legado social dos dois mandatos do petista (2003-2010). Nos discursos, Lula já costuma mencionar dados sobre ascensão social, geração de empregos e combate à fome em seus governos.  

E para tentar aumentar a rejeição de Bolsonaro, de forma mais imediata, a campanha de Lula reforçará as críticas, afirmando que o atual presidente é “incompetente” e “compra brigas inúteis”. 

‘Brigas’ de Bolsonaro 

Entre as “brigas” de Bolsonaro que a campanha de Lula quer reforçar, estão os ataques às urnas eletrônicas com acusações já desmentidas por órgãos oficiais.  

Uma das frentes contra as fake news, por exemplo, é judicializar o tema, como o PT fez ao acionar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) diante de mentiras disseminadas pela ex-ministra Damares Alves e pelo deputado Marco Feliciano, aliados de Bolsonaro.  

Nesta quinta (18), o ministro Raul Araújo, do TSE, mandou retirar do ar quatro vídeos publicados por Damares com fake news relacionando o governo Lula ao consumo de drogas por adolescentes.  

O PT também acionou o TSE para que Marco Feliciano apresente provas de que Lula, se eleito, fecharia igrejas, conforme acusa o deputado bolsonarista. Ainda não houve decisão do tribunal.  

Propaganda eleitoral 

O horário eleitoral gratuito começa no dia 26 de agosto. Lula começa a gravar nesta sexta o programa eleitoral em São Paulo.  

O TSE apresentou, em audiência pública, nesta quinta-feira (18) o tempo previsto para a propaganda no rádio e na televisão dos candidatos à Presidência da República para o primeiro turno das eleições deste ano.  

Lula terá maior tempo, 3 minutos e 39 segundos por bloco, seguido de Jair Bolsonaro, com 2 minutos e 38 segundos por bloco. 

ViaG1

 

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